Aimez-moi, aimez-moi
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Todos guardamos dentro de nós uma criança triste. A maior parte das vidas não tomamos atenção a esta criança, com um sede inextinguível de amor, de ternura, de atenção.
Mozart, naquele concerto que deu para a Corte Francesa, toda a gente aplaudia e ele foi a correr sentar-se ao colo da Maria Antonieta, aimez-moi, aimez-moi. Em todos nós existe isto. A vontade que gostem de nós incondicionalmente.
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António Lobo Antunes IN Entrevista por Anabela Mota Ribeiro – Selecções Reader’s Digest
Nossa! Teus olhares me parecem sempre em direções espetaculares! Gosto da forma como fotografas, sempre observando o mundo e as coisas de uma forma muito peculiar… E gosto quando trazes citações,porque são sempre muito apropriadas. Parabéns FábioLavareda! Ando precisando de ler e ver coisas assim.Obrigada!
Ivete said this on 08/10/2010 at 01:01 |
Obrigado pelas palavras.
As fotografias são fruto dos passeios casuais levados a cabo sobretudo aos fins-de-semana, quando me faço acompanhar pela máquina fotográfica. As citações são provenientes da leitura quotidiana, da qual extraio ou sublinho os excertos que, de algum modo, cativam e fazem com que apeteça regressar ao seu Conteúdo.
Até à próxima.
fabiolavareda said this on 14/10/2010 at 03:32 |
ui! António Mordaz Antunes.
AG said this on 10/10/2010 at 13:40 |
É verdade.
Muito bem apelidado; concordo.
Até à próxima.
fabiolavareda said this on 14/10/2010 at 03:33 |